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maio 30, 2022
Dicas para eliminar vírus e bactérias dos Estofados
– Uma limpeza boa nos sofás é fundamental para uma faxina completa na sala
– Comece retirando as capas das almofadas para lavar
– Em seguida, elimine ácaros e poeira usando um aspirador que alcance todos os cantinhos mais difíceis
– Em caso de manchas, alguns profissionais indicam a utilização de misturas caseiras como água, vinagre branco, bicarbonato e detergente neutro, por exemplo. Mas atenção para produtos que podem danificar o sofá
– A mistura deve ser usada com a ajuda de um borrifador e aplicada diretamente na mancha
– Para retirar o excesso, use um pano úmido e em seguida, seque o tecido com um pano seco e limpo
– Outra dica especial para o sofá, principalmente de cor clara, é realizar a impermeabilização
– No caso de sofás de couro, para conservar e evitar rachaduras, aplique vaselina ou silicone líquido com uma flanela em sua superfície
– A limpeza do sofá evita a proliferação de bactérias e outros microrganismos que podem surgir com a poeira acumulada
– As poltronas e sofás devem passar por uma higienização completa, pelo menos, uma vez ao ano
– Nos cuidados diários, é indicado utilizar o aspirador de pó uma vez por mês para a manutenção
– Capas das almofadas podem ser lavadas a cada dois meses
– Se houver pets em casa, deve-se usar o aspirador de pó duas vezes por semana, por conta do acúmulo de pelos, também nos tapetes
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Estofados em geral, como poltronas, sofás e almofadas, tendem a acumular poeira, por isso a limpeza é fundamental para evitar a proliferação de bactérias e outros microrganismos.
Além dos cuidados normais para manter o sofá por mais tempo e otimizar a durabilidade, outras medidas específicas diante da pandemia também devem ser adotadas.
O virologista vinculado ao Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ao CTVacinas/UFMG Flávio da Fonseca diz que as considerações são as mesmas para superfícies de tecidos, incluindo vestuário e tapetes. O sofá se encaixa nessa categoria de materiais porosos, que podem receber gotículas de saliva. No caso do tapete, a atenção deve ser pelo que o sapato pode trazer da rua para dentro de casa – se uma pessoa pisa em algum lugar contaminado, e depois pisa no tapete, em uma situação infeliz em que o patógeno consiga sobreviver até a chegada no lar.
Para o sofá, a lógica é parecida, como explica o virologista: uma pessoa que vem contaminada da rua, não está usando máscara, senta no sofá, começa a conversar, e daí elimina as gotas de saliva. “Se são partículas infecciosas com o vírus, podem se depositar no sofá e serem absorvidas, principalmente se o sofá não for impermeabilizado, e ali ficam protegidas. Ainda que não se mantenham assim por muito tempo, alguém que encosta no sofá e depois coça olho, boca ou nariz, pode contrair a infecção. É um cenário mais possível de ocorrer que o caso dos tapetes. Tudo é uma questão de pequenas probabilidades, mas existem e devem ser consideradas”, pondera o especialista.
O ideal é que uma limpeza completa do sofá seja realizada periodicamente, mas essa não é uma realidade para muita gente. O indicado é passar um pano com detergente, ou outros produtos saponáceos e desinfetantes, com atenção para o tipo de matéria-prima do sofá, para não haver danos. Uma vez ao dia essa forma de limpeza é suficiente.